Campeões do mundo, de Dias Gomes.
Embora tenha havido, de fato, o sequestro de um embaixador americano em 1970, e embora haja nesta peça o sequestro de um embaixador americano, não se trata do mesmo sequestro. Esta é uma obra de ficção e através ela o autor faz um exame da história recente do país, não se rendendo ao meramente episódico, mas buscando uma compreensão maior dos motivos e das causas de um comportamento humano.
Feliz ano velho, de Marcelo Rubens Paiva.
Com uma linguagem livre e inovadora, o livro trata da experiência autobiográfica do autor, relatando o acidente que o deixou tetraplégico depois de um mergulho em um lago, onde bateu acidentalmente com a cabeça numa pedra. Mostra a dificuldade que muitas pessoas sofrem com essa situação e a força de vontade que um homem tem de se inserir novamente na sociedade, enfrentando seus problemas e medos.
A ilha perdida, de Maria José Dupré.
Eduardo e Henrique resolvem explorar uma misteriosa ilha e descobrir se as histórias que ouvem sobre o lugar são reais. Acabam se envolvendo em uma grande aventura em que um velho sábio ensina o respeito e o amor à natureza.
A porta mágica, de Haroldo Maranhão.
Uma turma divertida resolveu fundar uma sociedade secreta e elegeu Mariana, uma menina de 11 anos, como presidente do grupo, cujo objetivo principal era contar histórias fantásticas. O poder de Mariana e seus amigos era tão forte que fez com que ela passasse, fisicamente, para outra dimensão. Era exatamente nessa dimensão da fantasia que se situava a porta mágica.
Marajó, de Dalcídio Jurandir.
Um dos grandes romances da literatura brasileira, Marajó faz parte da série “Extremo Norte”, sendo o segundo volume entre dez, onde o autor retrata fielmente o cotidiano regional e a cultura amazônica.
